Após Malhação, Rock Story e Deus Salve o Rei, Marina Moschen está no ar em Verão 90 como Larissa, a namorada de Quinzinho (Caio Paduan), com quem vive um romance morno e sem futuro. E em entrevista a atriz opinou sobre o futuro de sua personagem e outros assuntos referentes à novela.
“Eu acho que a história da Larissa foi apresentada agora, essas relações dela com o irmão e o noivo, agora com o Diego. Essa relação dela com o Quinzinho é uma coisa que acontece muito, não é? Quando alguém já está há muito tempo com uma pessoa, parece que está tudo certo e aí acomoda e você não questiona mais aquele relacionamento”, disse.
E acrescentou: “Até que em algum momento aparece alguém, e você vê que existe algum lugar dentro de você que estava estacionado. Ela começa viver um pouco isso com o Quinzinho, mas ao mesmo tempo os dois não tem coragem de largar um ao outro. Claro que exite um carinho, um afeto, mas é bonito porque é muito comum.”
Sobre o namoro de Lari com Diego, a atriz comentou: “No caso da Larissa com o Diego, é bem legal porque mostra essa diferença, mostra todo preconceito que eles vão passar, mas eles estão juntos justamente porque eles tem valores parecidos. Eles se encontram nesse lugar, se admiram nesse lugar e juntos vão ter que passar por problemas familiares ou até entre eles mesmo para conseguir se entender. Mas acho que é uma relação que vai ser criada e vai ser bonito para o público acompanhar”.
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Sobre o novo casal da novela, que ainda nem se formou, mas já tem torcida, Marina vibrou: “Acho muito bonitinho e fofo. O público gosta de casal e ainda mais nesse caso, é bom porque a gente vai acompanhando junto com o público o que vai acontecendo. Ela com o Quinzinho, logo de cara você já entende o que o público está gostando ou não. Quando vai construindo, você vai vendo que isso ou aquilo não está funcionando, mas no caso dos dois está tendo uma aceitação bem bacana.”
Sobre o racismo e preconceito, que são abordados na novela, Marina comentou: “A história se repete, mas acho que hoje em dia a gente está muito mais atento. Acho que naquela época as pessoas aceitavam mais (o racismo), fechavam um pouco os olhos e fingiam que não estava acontecendo. Mas hoje em dia não tem tanto espaço para esse tipo de preconceito. A gente está caminhando ainda, mas estamos indo bem.”
Com informações do Observatório da Televisão.