Após quatro novelas que fizeram enorme sucesso, João Emanuel Carneiro começou a cair em desgraça na Globo a partir de A Regra do Jogo, de 2015.
Depois dela, ainda veio a fraca e meia-boca Segundo Sol, que passou longe do sucesso esperado, ainda mais sucedendo o grande sucesso que foi O Outro Lado do Paraíso.
Mas, mesmo assim, segundo o colunista Flávio Ricco, do Uol, João ainda tem crédito no canal carioca, que o vê com bons olhos, apesar das suas últimas novelas.
Sendo assim, a emissora não pretende contar com outros projetos dele em outros horários. Dessa forma, João permanece no time do horário mais cobiçado, inclusive com um projeto de novela futura já encaminhado, que deve ir ao ar apenas em 2021 ou 2022.
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Na emissora, ele escreveu sucessos como Da Cor do Pecado, Cobras e Lagartos, A Favorita, Avenida Brasil e a série A Cura, de 2010. O seu estilo forte e dramático o fez ganhar uma promoção da faixa das 7, onde já fazia sucesso, para a faixa das 8/9 horas, a partir de 2008, com A Favorita.
SOBRE A ÚLTIMA NOVELA:
O autor fez um balanço de Segundo Sol: “Eu acho que é a novela que eu mais gostei de fazer no sentido da química com o elenco. A maneira como esse elenco vestiu a camisa dessa novela e a direção também é incrível. Eu fico muito emocionado em ver essa novela no ar todo dia, por sentir que é uma coisa que todo mundo vestiu a camisa. Eu sinto que o elenco é comprometido, ele gosta muito daquilo. Em outras novelas não necessariamente isso acontece, mas nessa aconteceu e eu me sinto muito bem acompanhado”.
João também falou como surgiu a ideia de convidar Emílio Dantas para protagonizar sua novela. “O que eu acho legal na novela é que parece que o Beto Falcão sempre foi ali da Bahia, que eles moram ali e existem de verdade. Na verdade, eu me encantei com a possibilidade de o Emílio fazer o Beto Falcão, vendo a novela da Gloria Perez. E eu já estava escrevendo, eu vi logo ele ali, enxerguei rapidamente isso”. Com informações do Gshow.
