Nos próximos capítulos de No Rancho Fundo, Zefa (Andrea Beltrão) e Seu Tico Leonel (Alexandre Nero) vão acreditar que finalmente afastaram a ameaça de Ariosto (Eduardo Moscovis) sobre a Gruta Azul, mas levarão um golpe duro quando Primo Cícero (Haroldo Guimarães) volta a ser manipulado e acaba ajudando o vilão a virar o jogo contra a família.
Tudo começa quando o parente aparece no rancho acompanhado por Ariosto e Deodora (Debora Bloch). Seu Tico reage com sarcasmo ao ver o trio: “Que que é isso? Agora vocês atacam em bando, é? Feito cangaceiro?”. Ariosto, mantendo a calma, diz que está ali a pedido de Cícero.
O vilão, então, revela um documento que muda toda a situação. Ele prova que Cícero herdou as terras do Sertãozinho, onde fica a mina, dos seus antepassados, apresentando um contrato assinado por Olegário Leonel, antepassado de Seu Tico, e o tataravô de Primo Cícero, Tenório Passalacqua Rosalino. O vilão ainda destaca que o contrato é legítimo, com selo de cartório e tudo, o que garantiria a posse das terras para Primo Cícero.
Seu Tico, por outro lado, não se intimida e afirma que comprou as terras de Cícero, mesmo que a transação tenha sido “no fio do bigode”, ou seja, sem qualquer papel assinado. Ariosto ironiza novamente, questionando a validade desse acordo verbal. A visita deixa Seu Tico e Zefa completamente abalados, sem saber como reagir à nova ameaça.
O que eles não imaginam é que a situação está prestes a piorar ainda mais. Longe dos Leonel, Ariosto se aproveita do estado emocional frágil de Cícero, que ainda está magoado por ter sido manipulado por Seu Tico quando ele forjou a voz da sua falecida esposa. Com isso, Ariosto consegue convencer Primo Cícero a assinar uma procuração, dando plenos poderes para que ele aja em seu nome.
Veja também: resumo dos próximos capítulos de No Rancho Fundo
Mesmo desconfiado, Cícero cede à pressão de Ariosto, que apela para o lado emocional, prometendo que essa assinatura vai garantir um futuro melhor para suas filhas e transformar a vida de sua família. Com essa promessa em mente, Primo Cícero acaba assinando o documento, entregando a procuração nas mãos de Ariosto.