Em Cabocla, Tomé (Eriberto Leão) terá um fim trágico, vítima da tensão política que envolve a Vila da Mata após a eleição de Neco (Danton Mello) como prefeito. O peão se verá no meio de um conflito que resultará na sua morte, mas se mostrará leal até o fim ao morrer defendendo Tobias (Malvino Salvador).
A tragédia começa quando Neco é eleito prefeito, o que gera celebrações entre os pés-no-chão, grupo que apoia o novo líder. Desidério (Paulo Vespúcio) aproveita a oportunidade para encher a cara na venda de Zaqueu e causar confusão.
Quando Tobias (Malvino Salvador) e Mariquinha (Carolina Kasting) chegam ao local para parabenizar Neco, o capanga de Macário (Oscar Magrini) trata logo de provocar o peão, insinuando que ele “se alinhou ao lado certo” ao apoiar Neco e, como resultado, conquistou a mão da filha de Justino (Mauro Mendonça).
Tobias fica fora de si e quase parte para cima do sujeito, mas é impedido por Tomé, que tenta acalmar a situação e evitar um confronto. Porém, a situação se agrava quando Desidério admite ter agredido Felício (Sebastião Vasconcelos).
Ao perceber que o amigo está prestes a perder o controle, Tomé resolve intervir de forma mais dura, levando Desidério para fora da venda, na tentativa de acabar com as provocações. Porém, o sujeito o surpreende ao sacar uma arma e atirar em Tomé, atingindo-o no peito.
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O peão morre instantaneamente, nos braços de Tina (Maria Flor). A jovem, que sempre amou Tomé em silêncio, ficará devastada ao ver seu amor morrer de forma tão cruel. Tobias também ficará arrasado ao perder seu grande amigo, ainda mais sabendo que o tiro que o atingiu deveria ser para ele.