Tião Galinha (Osmar Prado) teve um final trágico que chocou o público na primeira versão de Renascer. Ele foi preso injustamente, espancado e, se sentindo humilhado, acabou tirando a própria vida na cadeia. No entanto, no atual remake da novela, Tião (Irandhir Santos) terá uma trajetória diferente, marcada por ajudas inesperadas e uma reviravolta surpreendente que o livrará da morte.
Acreditando que um pacto com um demônio poderia lhe trazer prosperidade, Tião passa muito tempo em busca de um. Sua sorte muda quando José Inocêncio (Marcos Palmeira) decide finalmente presenteá-lo com seu próprio “cramulhão” na garrafa, mesmo impondo a condição de que o roceiro mantenha segredo sobre a origem do presente.
Recebendo o diabinho com reverência, Tião passa a tratá-lo com o máximo cuidado e respeito, vendo nele uma fonte de poder e proteção. Ele faz orações e pedidos de proteção a Inocêncio, mas não imagina que ele mesmo será o próximo a precisar de proteção.
Acontece que Tião é falsamente acusado de armar um atentado contra Egídio (Vladimir Brichta). A polícia o detém para interrogatório, e o delegado, ao descobrir que o roceiro cultua um diabo que vive numa garrafa, considera a atitude suspeita e decide prendê-lo imediatamente.
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Porém, ao saber da prisão de Tião, Inocêncio decide agir. Ele pede ajuda a Kika (Juliane Araújo) para tirar o roceiro da cadeia. Kika argumenta que o delegado cometeu abuso de autoridade e intolerância religiosa, e sem muita dificuldade, consegue a libertação do homem.
Após ser solto, Tião retorna ao assentamento dos sem-terra, onde é recebido com muita festa. Emocionado e grato por sua liberdade, ele faz um discurso marcante para seus colegas, o que dá início a uma nova trajetória na sua vida.