Em Renascer, Jacutinga (Juliana Paes) decidiu ir embora de Ilhéus numa cena bastante melancólica. Com o bordel em ruínas, ela concluiu que seu ciclo na cidade chegou ao fim. Em uma cena de partir o coração, a cafetina fez suas malas e só teve tempo de se despedir de Noberto (Matheus Nachtergaele). O homem até tentou convencê-la a ficar, mas foi em vão.
Logo na sequência, Jacutinga foi aplaudida pelos moradores ao deixar a cidade. Noberto, emocionado, narrou os últimos momentos da amada: “Ela estava parecendo uma rainha, o povo todo acenando para ela. Muito respeito. Todo mundo ali sabia que, além de kenga, ali era mãe de um mar de moleque que veio desse sertão para cá… e também a parteira daquela molecada toda, inclusive dos meninos do seu Zé Inocêncio”.
Na versão original, Jacutinga foi interpretada por Fernanda Montenegro. A mulher pegou algumas coisas do bordel, colocou tudo na carroça e partiu sem falar nada. Os moradores tomaram um susto ao descobrir que a senhora, bastante respeitada no lugar, sumiu do mapa sem fazer alarde.
Infelizmente, o autor da novela, Benetido Ruy Barbosa, não detalhou em sua obra de 1993 sobre o destino de Jacutinga. O que se sabe é que Zé Inocêncio teria dado uma quantia em dinheiro para a cafetina refazer sua vida em outra cidade. Ela foi muito importante na vida do coronelzinho quando Maria Santa ainda era viva.
Por fim, Jacutinga também não retornará para a cidade. Os moradores, inclusive, nunca mais ouvirão falar da personagem, restando apenas boas lembranças.
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