Vai começar uma guerra que se iniciou há 20 anos. Cláudio (David Ostrosky) e Maximino (Roberto Blandón) eram sócios no Consórcio Torreslanda, um dos maiores conglomerados de empresas do México.
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Entretanto, em algum momento, Maximino contou com os investimentos de Cláudio e resolveu passar a perna nele. Para conseguir cometer este roubo e tirá-lo de cena, precisou armar para que o sócio fosse considerado um ladrão.
Cláudio foi preso, cumpriu a pena na íntegra e saiu com o desejo de vingança. Ele exigiu que o processo responsável por levá-lo a cadeia fosse reaberto, de modo que ele provasse sua inocência. E assim ele fará:
Cláudio e Maximino se enfrentam na Justiça
O confronto entre Cláudio e Maximino durará muitos dias. O maior temor de Maximino estará no fato de que o júri é formado por populares, assim como, autoridades máximas do México. Ele não esconderá o temor e confessará para Oscar (Harry Geithner).
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Maximino questionará se Oscar subornou os responsáveis pelo julgamento: “Você ofereceu alguma coisa para os membros do júri?“. “Nem mesmo oferecendo dois milhões foi suficiente?“, questionará ele, revoltado. Apenas quatro membros do júri aceitaram, o que não conseguirá votos suficientes.
Será então que uma prova cabal não poderá ser rebatida por Maximino e nem seu advogado: uma testemunha que comprova a veracidade dos extratos bancários. O homem dará certeza de que Cláudio foi vítima de uma injustiça.
“Senhor juiz, tenho aqui uma confissão devidamente assinada e registrada em cartório, em nome do Sr. Pedro Campos. Ele é o autor intelectual e material da fraude que foi atribuída ao Sr. Cláudio Linares“, anunciará o homem na hora H.
Qual será o resultado do confronto entre Maximino e Cláudio?
O julgamento prosseguirá e Maximino ficará surpreso com a quantidade de provas apresentadas por Cláudio. O advogado de Maximino não conseguirá se defender das evidências da farsa de seu cliente e as provas vão continuar a serem apresentadas.
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Desesperada, Roselena (Laura Flores) vai invadir o tribunal e será repreendida pelo juiz. No momento do veredito final do júri popular, vem a surpresa: “Este júri considera que Cláudio é inocente“.
Um tumulto será iniciado e o juiz precisará intervir pedindo silêncio. O juiz dirá: “Senhor Cláudio Linhares, não há como reparar o dano causado pelos seus 20 anos de cadeia“.
“No entanto, tentarei ser justo com essa sentença para reparar o erro do passado […] Maximino Torreslanda foi condenado à conceder 50% do Consórcio Torreslanda e todas as empresas de sua propriedade“, decretará a autoridade.
