Nos próximos capítulos de Amor Perfeito, Gilda (Mariana Ximenes) estará crente de Leonel (Paulo Gorgulho) não morreu. Determinada a encontrar provas de que ele está vivo, ela começa a seguir Marê (Camila Queiroz) e os membros da Irmandade, na esperança de reencontrar o homem que tentou matar no passado.
No entanto, sua busca a leva a uma situação inusitada. Gilda acredita ter ouvido a voz de Leonel, mas não tem evidências concretas de que seja realmente ele. Desesperada, ela finge deixar a Irmandade e se esconde em um arbusto no quintal, de onde observa a mocinha, Orlando (Diogo Almeida), o frei Severo (Babu Santana) e o próprio Leonel se dirigirem ao hospital.
Gilda continua seguindo o grupo, pois ainda não teve a oportunidade de confirmar a identidade de Leonel da maneira que deseja. Ela se esconde entre as árvores enquanto o pai de Marê passa por uma avaliação médica com o Dr. Ítalo (Genézio de Barros), que fica emocionado ao saber que seu amigo sobreviveu.
Antes de revelar a identidade do paciente, Orlando pede segredo e esconde o rosto do homem por um tempo. Ele insiste para que o médico mantenha a discrição, o que intriga Ítalo. Quando finalmente revelam o rosto, o médico fica em choque ao ver Leonel, acreditando ser um verdadeiro milagre.
Orlando explica que, embora Leonel tenha sobrevivido ao atentado, ele perdeu a memória. Gilda começa a perder a paciência e decide entrar no hospital. Nesse momento, Leonel já fez os exames, e Marê está discutindo os resultados com os médicos.
Gilda passa vergonha ao invadir o hospital
Tomada pela fúria, a vilã entra na sala, mas ao arrancar o capuz, ela fica chocada ao descobrir que não é Leonel, mas sim o Padre Euzébio (Francisco Torres). Marê repreende Gilda por sua invasão e a acusa de estar à procura de seu pai. “Que cena é essa, Gilda? Como é que você invade um consultório, num hospital, procurando pelo meu pai? O que está querendo agora? Ser internada num hospício?”, questionará a mocinha.
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Gilda fica constrangida e pede desculpas aos presentes: “Me desculpe, Padre Euzébio… Orlando… Nem sei o que dizer! Doutor Ítalo, me desculpe! Por um momento pensei que…”.
Marê não deixa passar a oportunidade de lembrá-la de sua culpa no passado. “Que o meu pai tivesse voltado dos mortos? Foi isso? Só se fosse pra te assombrar! O nome disso é culpa! E você sabe muito bem o porquê!”, vai disparar a mocinha.
Todos respiram aliviados por não terem sido descobertos e Marê agradece ao Padre Euzébio por sua ajuda, concordando que precisam ser mais cautelosos no futuro.