Em Mulheres de Areia, Virgílio (Raul Cortez) continuará demonstrando sua falta de caráter e ambição até o final da história. Seus objetivos incluem a busca pela posição de prefeito de Pontal d’Areia e seu assédio em relação a Tônia (Andréa Beltrão), que se torna alvo de seus desejos inescrupulosos. No entanto, a maldade do ricaço será punida ao longo do desenrolar da novela.
O destino de Virgílio é selado na reta final da trama, quando ele se torna vítima de sua própria armação. Ele utiliza um espantalho para difamar o prefeito Breno, mas logo se torna alvo da mesma brincadeira macabra. Virgílio passa a ser perseguido pela figura aterrorizante de um espantalho.
Nos momentos finais da história, ele se depara com alguém vestido como um espantalho durante a noite em uma das ruas de Pontal. Nesse ponto, ele já se tornou o prefeito da cidade, mas sofre um enfarto fulminante ao levar um susto e morre instantaneamente.
Tônia se vinga de Virgílio
É Tônia quem estará fantasiada de espantalho naquele momento. Além de buscar vingança pelo assédio que sofreu do vilão, ela também o culpa pela morte de seu irmão caçula, Regininho (Fabrício Bittar), que morreu devido à intoxicação causada pelas águas da praia.
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Antes de sua morte, Virgílio continua a causar problemas para diversos personagens, incluindo sua eterna rivalidade com Raquel (Gloria Pires), sua filha Malu (Vivianne Pasmanter) e sua esposa Clarita (Susana Vieira), de quem ele se separa ao longo da trama, justamente devido a sua obsessão por Tônia.
Vale ressaltar que Mulheres de Areia foi escrita por Ivani Ribeiro e exibida originalmente pela Globo em 1993 na faixa das 18h. O elenco conta com nomes como os de Glória Pires, Guilherme Fontes, Marcos Frota, Raul Cortez, Susana Vieira, Viviane Pasmanter, Humberto Martins e Sebastião Vasconcelos.