Em Chocolate com Pimenta, Jezebel (Elizabeth Savalla) surgirá mais uma vez como uma pedra no sapato de Ana Francisca (Mariana Ximenes). Não satisfeita em roubar toda a fortuna e a fábrica de chocolate da protagonista, a vilã ainda tentará dar um jeito de impedir que a mocinha venda os seus bombons de chocolate na rua.
Com a ajuda dos seus cúmplices, o conde Klaus (Claudio Correa e Castro) e o delegado Terêncio (Ernani Moraes), a megera irá até o local para anunciar que Ana está impedida de trabalhar ali por não possuir licença. Nesse momento, no entanto, Miguel (Caco Ciocler) pegará a todos de surpresa ao apresentar um documento que dá autorização para Ana vender os seus bombons.
“Mas com que dinheiro você pagou essa licença?”, questionará a protagonista, espantada. “Com o meu mesmo, eu só quis ajudar”, responderá o rapaz. “Você ouviu o que ele disse, delegado? Agora você não pode impedir”, dirá Guilherme (Rodrigo Faro), que também estará no local para defender Ana.
Ana consegue autorização para vender os bombons
Terêncio, no entanto, insistirá que pode impedir Ana Francisca, alegando que os bombons têm alguma substância que muda o comportamento das pessoas que o provam. “Eu posso impedir sim. Ela tem licença para vender bombons, mas esses não são normais. São maléficos, causam uma influência estranha em quem os come”, dirá o delegado.
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Nesse momento, o padre Eurico (Renato Rabello) surgirá no local e questionará o que está havendo. “Padre, essa viuvinha está vendendo bombons que despertam as piores paixões que alguém pode ter”, afirmará Jezebel. “Não é verdade, padre, eles apenas acentuam o que já está no coração das pessoas”, explicará Ana.
Nesse momento, Guilherme usa uma carta na manga, ameaçando expor ainda mais o delegado e seus podres. “Se o senhor tentar impedir, eu vou entrar um processo contra o senhor. E na sua atual situação, será delicado”, dirá o delegado. Encurralado, Terêncio acabará cedendo à ameaça, para desespero de Jezebel. “Está bom, para evitar tumultos, vou permitir a venda dos bombons”, falará o pilantra.