Durante julgamento, Marcos inocenta comparsa, dá a cara a tapa e assume crime contra Ralf: “Fiz tudo sozinho”

Suspeito de ter matado Ralf (Oscar Magrini), Marcos (Fábio Assunção) irá a julgamento e fará questão de inocentar um comparsa, dá sua cara a tapa e ainda assumir o crime sozinho na reprise de O Rei do Gado, no Vale a Pena Ver de Novo. Isso, no entanto, deixará Bruno (Antonio Fagundes) o tanto quanto preocupado com o que possa vir a acontecer com o filho durante seu depoimento na trama de Benedito Ruy Barbosa.

Por mais que seja pressionado pelo juiz, o qual foi interpretado pelo saudoso Paulo Goulart, a confessar que não esteve sozinho nessa, o rapaz negará veemente: “O senhor enterrou a vítima até o pescoço na areia, ajudado por pelo réu que está nesse processo, o Geraldino (Marcelo Galdino). O senhor confirma isso?”, questionará a autoridade.

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“Não, eu fiz tudo sozinho. O Geraldino me levou de barco até lá, mas não tem nada a ver com essa história”, alegará o amado de Liliana (Mariana Lima), na sequência. Sabendo da mentira, o ex de Léia (Silvia Pfeifer) comentará em voz baixa para Lia (Lavínia Vlasak): “Seu irmão já começou a fazer besteira”. “Papai, pode contar que logo ele se descontrola”, rebaterá a moça.

E o julgamento segue

Em seguida, o magistrado argumentará: “Mas consta nos autos o senhor ter declarado no inquérito policial ter sido ajudado pelo marinheiro Geraldino a enterrar a vítima”. “Mas eu desminto isso agora”, retrucará o personagem de Fábio Assunção. “Então o senhor confirma ter enterrado a vítima sozinho?”, vai querer assegurar o juiz. “Confirmo”, sentenciará Marcos.

“E com que intenção você enterrou a vítima na areia?”, indagará o personagem de Paulo Gorgulho. “Não sei, me deu uma coisa maluca naquele momento, naquele instante”, responderá o irmão de Lia. “O senhor não sabia que a maré subindo poderia alcançar a vítima, como de fato alcançou?”, devolverá o juiz. “Eu não fazia ideia”, soltará o pai de primeira viagem. “O senhor não conhecia o regime das marés?”, pressionará a autoridade. “Não, alias nesse ponto eu sou completamente analfabeto”, encerrará o réu.