Na mira da polícia, Moretti (Rodrigo Lombardi) prometerá não facilitar a vida de Ari (Chay Suede) nos próximos capítulos de Travessia. Isso porque ele acabará jogando uma nota falsa na imprensa ao alegar que o maranhense foi o responsável por atentar contra a vida de Guerra (Humberto Martins). Porém, o rapaz não deixará isso passar batido e, então, jogará a “batata quente” para cima do vilão e, assim, o acusará pelo crime na trama de Glória Perez.
Na delegacia, o pai de Tonho (Vicente Alvite) garantirá que não tem nada a ver com o ocorrido. “Fiquei sabendo que tinha sido um atentado no dia seguinte, doutor, pelos jornais. De cara, eu pensei que fosse um acidente, foi o que nós todos pensamos quando a polícia avisou. Isso [a bomba] só apareceu depois, com a perícia”, declarará o ex de Brisa (Lucy Alves).
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Em seguida, o delegado perguntará se há algum suspeito nessa história, no que ouvirá: “Todo mundo achava que tinha sido coisa do Moretti. A inimizade dele com seu Guerra não é de hoje”, disparará o jovem. Nessa hora, o policial se recordará do caso de hackeamento da licitação para os casarões maranhenses, fazendo com que o arquiteto comente sobre o fato do ex de Guida (Alessandra Negrini) apresentar interesse em “fazer seu Guerra desaparecer”.
Ari não convence
Mesmo assim, o homem da lei não acreditará na versão dele. “Não só ele. Você ganharia mais do que ele nisso. Ele já está praticamente condenado, a culpa naquele caso dos hackeamentos já foi comprovada. Então, só teria a ganhar do ponto de vista da vingança. Já você, não”, rebaterá o agente. “Eu não precisava que seu Guerra morresse pra ganhar nada, pra ter vantagem nenhuma”, comentará o filho de Núbia (Drica Moraes), na sequência.
Contudo, o delegado argumentará: “Não é o que me diz o processo pela apropriação das ações que ele está movendo contra você…”. Isso, no entanto, deixará Ari sem reação, embora mantenha sua calma. Na ocasião, a vítima se defenderá ao inventar uma história, mas não terá sucesso. “Doutor, eu estou encrencado?”, questionará o golpista, preocupado. “Bastante”, confirmará o funcionário público, deixando-o ainda mais desnorteado.