Em Vai na Fé, a prisão de Emílio (Bruno Padilha) causará um verdadeiro estrago na vida de Guiga (Mel Padilha). Patricinha e vivendo de status e aparência, a jovem agora terá de lidar com alguns limites depois de sofrer esse baque.
Ela decide dar uma festa em sua casa para receber os colegas da universidade e se preocupa com a presença de penetras no local. Porém, tem de lidar com uma dor de cabeça ainda maior: a presença da Polícia Federal. Oficiais chegam de surpresa no local, causando a maior confusão e impedindo a saída dos jovens, enquanto Emílio é detido no aeroporto com muito dinheiro escondido.
Ben (Samuel de Assis) e Lumiar (Carolina Dieckmann) precisam correr para tentar contornar a situação do homem, mas envolvido em um grande esquema de corrupção, ele não tem muita defesa e acaba indo parar mesmo atrás das grades.
Guiga não tem dinheiro para pagar os funcionários
Para piorar a situação, Guiga descobrirá que Emílio havia colocado ela como sócia da empresa, que agora é investigada por lavagem de dinheiro. Dessa forma, as contas da patricinha também são bloqueadas e ela fica na pior.
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Sem dinheiro nem para pagar os funcionário, a jovem terá de dar a notícia a eles pessoalmente, mas deixará todos em choque ao revelar que a sua verdadeira preocupação é com o cabelereiro. “Sei que não é justo atrasar o salário de vocês, mas congelaram todas as minhas contas. Tipo absurdo! Nem tenho nem como pagar o cabeleireiro hoje à tarde”, falará a patricinha.
Revoltados com a situação, os funcionários decidirão fazer uma espécie de greve. Quando a campainha da casa toca, um deles se recusa a abrir a porta. Guiga chega a pedir a ajuda dos outros, mas eles também se recusam a trabalhar sem receber salários.