Luana entra em trabalho de parto, é achada abandonada numa choupana e fica sem forças para ter o bebê: “não estou aguentando”

Em O Rei do Gado, Luana (Patrícia Pillar) vai engravidar de Bruno Mezenga (Antônio Fagundes). A princípio, temendo ser rejeitada pelo amado por ser uma Berdinazzi, a moça guardará segredo. O fazendeiro só vai saber de tudo após ser encontrado após um acidente de avião na floresta.

“Você não precisa dizer nada não, porque eu já sabia que você não ia aceitar”, dirá Luana. “E agora, o que a gente faz?”, perguntará ele. “Eu vou embora, ter meu filho longe daqui (…) Eu não vou querer nada de você”. Na sequência, o rei do gado falará: “quem foi que disse que eu não quero, eu disse alguma coisa?”, confrontará ele.

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Mezenga, então, responderá: “você não disse, mas eu pensei”. “Quando eu falei que não queria mais filho nessa vida eu nunca imaginai que você já estava esperando um  (…) agora você me amarrou de vez”. Luana ficará confusa: “amarrei?“. “Você me deu mais um motivo para eu te amar”, falará o personagem de Antônio Fagundes, que dará um beijo na barriga da caipira.

Na reta final da novela, no entanto, Luana acabará fugindo após se desentender com Mezenga. Grávida, a protagonista passara por um perrengue ao sentir as dores e se alojará numa choupana. No meio da chuva, no entanto, ela será encontrada pelo personagem de Antônio Fagundes.

Em O Rei do Gado, Bruno ajuda Luana no parto

Bruno tentará ajudá-la no parto: “Desde quando você está assim?”. “As dores eu estou sentindo desde ontem”, responderá ela. “Vamos botar nosso bezerrinho para fora”, brincará o homem. “Mas eu estou sem forças!”, responderá a jovem.

Apesar da situação, Bruno insistirá: “Abre bem essas pernas e faz bastante força”. “Se eu morrer, você me perdoa?”, perguntará a caipira. “Não, se você morrer eu te mato”, brincará o homem, que pedirá para ela ter força. “Eu não estou aguentando”, lamentará a loira.

Na sequência, Bruno conseguirá fazer o parto de Luana e ficará alegre ao ver seu filho. “A mãe dele nasceu debaixo da chuva”, avisará ela. “E o pai dele nasceu debaixo de ódio”, confessará Bruno, falando dele mesmo. “Não vamos falar nisso agora não (…) nosso filho”. “É o nosso filho”, concluirá ele.