O desejo de Lia (Lavínia Vlasak) em se casar com Aparício (Almir Sater) chegará aos ouvidos de Bruno (Antonio Fagundes) nos próximos capítulos da reprise de O Rei do Gado, no Vale a Pena Ver de Novo. Será, portanto, após um almoço na casa do fazendeiro, este que acabará destratando o casal, que a jovem abrirá o jogo para o pai e confessará a ele que quer subir ao altar com o músico na trama de Benedito Ruy Barbosa.
Sendo assim, o protagonista não pensará duas vezes antes de chamar o homem para uma conversa franca a respeito de suas reais intenções para com sua herdeira. “Você tem família?”, vai querer saber o ex de Léia (Silvia Pfeifer). “Tive. Me perdi dela faz tempo”, responderá o caipira. Desconfiada, a irmã de Marcos (Fábio Assunção) os interromperá: “Por que dessas perguntas agora, pai?”, questionará a moça. “Quero saber com quem estou falando”, alegará o veterano.
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Bruno pressiona
Em seguida, o personagem de Almir Sater responderá: “O senhor está falando com o homem que gosta da sua filha”. “E você acha que isso basta?”, indagará o rei do gado, desconfiado do caráter do cantor, que falará que sim. “Aparício Rodrigues? Profissão violeiro? Você acha que com essa viola vai poder manter a minha filha? Vai sustentar a minha filha sabendo do berço que ela teve?”, continuará o chifrudo.
“Além da minha viola, tem os meus dois braços e o amor que sinto por ela. Que outra garantia o senhor quer?”, rebaterá Pirilampo. “Você é topetudo demais para um violeiro”, disparará Bruno, não se dando por convencido. “Eu sou homem igual o senhor. Eu vim conversar em paz”, afirmará o parceiro de Saracura (Sergio Reis). “Eu não vou dar a minha filha para um zé ninguém”, sentenciará o sobrinho de Geremias (Raul Cortez).
A exigência
Logo depois, Aparício chegará a ofender Bruno com uma proposta: “Então o senhor bote preço nela que eu compro. Quero fazer as coisas direitas, como penso que também é a sua intenção”, soltará ele. “Tá certo, seu violeirinho de bosta! Você me desafiou para botar um preço na minha filha e eu vou botar. Vou botar um preço é no meu consentimento porque filha minha não tem preço”, dirá o veterano.
“Então tá certo, o senhor coloque preço no seu consentimento”, devolverá Pirilampo, sendo acatado. “Dez mil bois. Quando você juntar essa boiada, aí você vem falar comigo. Eu boto mais dez mil bois em cima, entrego a minha filha de braço dado no altar da igreja que vocês escolherem”, sugerirá o corno, ouvindo dele que topa participar dessa empreitada.