Com os remakes em alta principalmente por conta da recém-estreante nova versão de Pantanal, devemos nos lembrar que isto é algo bastante comum nas emissoras de TV. Inclusive, na concorrência, tem remake rodando e que muita gente nem tem ideia.
Veja também – Revoltada com desorganização, autora deixou novela pelo meio e virou nome proibido na Globo
Poliana Moça, por exemplo, é uma reedição de uma novela feita pela Tupi há décadas atrás. A Globo, por sua vez, está refazendo a novela sucesso de Benedito Ruy Barbosa e informações dão conta de que outros remakes estão na mira.
Mas, existem novelas que são remakes e pouca gente sabe disso. São os casos que destacaremos abaixo:
A Gata Comeu
Começamos esta lista com A Gata Comeu (1985). Protagonizada por Cristiane Torloni, a novela fez um grande sucesso e tanto é que, diante desta notoriedade toda, acabaram se esquecendo que este título já havia existido, mas sob outro nome: A Barba Azul, na TV Tupi na década de 70.
Veja também – Hoje destaque em novela das seis, atriz sofreu acidente que quase interrompeu sua carreira
Amor com Amor se Paga
Reprisada atualmente em horário nobre pelo Canal Viva, Amor com Amor se Paga foi outro remake de uma novela de Ivani Ribeiro. Este mesmo folhetim existiu na Tupi em 1972 sob o título de Camomila e Bem-me-quer.
A Viagem
Pelo visto, quando a Globo pensava em remake só lembrava de Ivani Ribeiro. A novelista de sucesso apelava em A Viagem para o tema do espiritismo, inclusive com um vilão vindo direto do além para aterrorizar a vida de todos. Só que, o folhetim também já existiu em 1975, sob o mesmo título e com exibição pela própria emissora carioca.
Veja também – Após quase 20 anos, saiba como está hoje a catadora de lixo descoberta em Da Cor do Pecado
Lua Cheia de Amor
Diferentemente dos dois últimos casos em que tratamos de remakes de sucesso, neste não foi bem assim. Lua Cheia de Amor (1991) reeditou Dona Xepa (1977), mas não agradou o público. Os próprios autores reconheceram que falharam nesta novela.
Haja Coração
Título recente exibido pela Globo, esta novela foi batizada com um nome diferente da sua versão original, Sassaricando (1988). Foi considerado um “reboot”, ou seja, uma repaginação à história em que se inspirou. Mas pouca gente (ou quase ninguém) associava a trama de Daniel Ortiz ao remake.