Atualmente reprisada no Vale a Pena Ver de Novo aos fins de tarde, a Globo não precisou de muito esforço para que O Clone voltasse a fazer sucesso. A estratégia tem dado tão certo que impulsionou o fim de Malhação.
Veja também – A quizila acabou: Entenda a maldição que a Globo quebra com o fim de Malhação
Assim, a reprise entrega diretamente para a faixa das seis, que está sendo ocupada por Nos Tempos do Imperador e, em breve, por Além da Ilusão. O Clone fez no passado e faz no presente tanto sucesso que chegou a causar inveja alheia.
Sob a justificativa de uma “homenagem”, uma figura muito emblemática de O Clone recebeu uma reedição na concorrência. Sem surpreender ninguém, a Record foi a responsável por isto.
A dupla entre Dona Jura (Solange Couto) e Basílio (Silvio Guindane) teve um remake durante Balacobaco (2013). Escrita por Gisele Joras, a novela da Record repetiu os atores em uma parceria. Logo, quem é noveleiro fanático, relembrou O Clone.
Veja também – Diretores de Caminho das Índias entraram em pânico diante de suposta gravidez no elenco
Diferentemente da trama de Gloria Perez, Balacobaco não atingiu bons índices de audiência. Também, teve outras dissemelhanças entre ambas as produções. A reedição se limita apenas ao fato de Couto e Guindane contracenarem.
A química dos dois em cena foi crucial para que esta dupla estivesse em Balacobaco. Mas, na novela da Record, eles eram personagens totalmente opostos aos que viviam em O Clone, quando interpretavam pessoas batalhadoras e honestas.
Veja também – Protagonista de Rubi rejeitou participar de remake da novela por motivo polêmico; saiba qual!
No meio de trapaças e crimes, Zé Maria (Silvio Guindane) e Cremilda (Solange Couto) tentavam levar a vida numa boa. Zé Maria fingia ser cego, enquanto Cremilda o “ajudava”, comovendo as vítimas e permitindo que elas caíssem nos golpes.