
O remake de Vale Tudo pode reviver uma das tramas mais pesadas e polêmicas da versão original de 1988: a gravidez de Maria de Fátima (Bella Campos) e sua decisão absurda de vender o próprio filho para sair por cima. Depois de dar o golpe e se casar com Afonso (Humberto Carrão), ela não larga o amante César (Cauã Reymond) e segue manipulando quem estiver ao redor.
Mesmo com o casamento firmado, Fátima continua se encontrando com César e ainda arruma um jeito de convencer Marco Aurélio (Alexandre Nero) a bancar a vida do modelo em Paris com um cargo fictício na TCA. O esquema, porém, não dura muito: Afonso flagra os dois na cama e põe fim à relação. É aí que ela descobre que está grávida, sem saber ao certo quem é o pai. Temendo que o filho seja de César, ela chega a tentar provocar um aborto se jogando da escada, mas nada acontece.
Com a pressão batendo à porta, Fátima aceita fazer um teste de DNA e a bomba explode: o pai da criança é mesmo César. Desmascarada, ela é expulsa do casamento sem um centavo e vai bater na porta da mãe, Raquel (Taís Araújo), agora uma mulher bem-sucedida nos negócios. Mas Raquel, exausta com as armações da filha, nega abrigo — ainda que se disponha a cuidar do neto.
Fátima consegue vender o próprio filho?
Só que, se a nova versão seguir o rumo da original escrita por Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Bassères, Fátima vai longe demais. Ao invés de aceitar a ajuda da mãe, ela decide vender o bebê. Com o apoio de Olavo (Ricardo Teodoro), encontra um casal estrangeiro disposto a pagar pela criança em uma adoção ilegal.
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A entrega quase acontece, mas Raquel descobre tudo, corre até o aeroporto e impede o embarque do bebê, ameaçando chamar a polícia. A partir daí, ela assume os cuidados da criança, enquanto Maria de Fátima continua disposta a tudo para alcançar o topo.





