Já passando da casa dos quarentões, o Vale a Pena Ver de Novo vem sendo desprestigiado da grade da Globo desde as recentes mudanças na programação. Antes a única faixa de reprises, agora é apenas um título qualquer para ocupar o horário das reprises de novelas das nove.
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Porém, não foi apenas desta vez que o VPVN recebeu este desprestígio. Listaremos a seguir alguns casos em que a sessão de reprises chegou a ser, inclusive, sala de espera para outros produtos mais nobres da emissora. Veja os casos:
Era Uma Vez…
Responsável por uma queda acentuada de audiência depois de Chocolate com Pimenta no Vale a Pena Ver de Novo, Era Uma Vez… passou pouco tempo sendo reprisada. Teve 69 capítulos, o suficiente para nunca mais voltar a ser cogitada na faixa de reapresentações.
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A Moreninha
Adaptação do clássico da literatura brasileira, A Moreninha (1975) ganhou uma curta reprise no Vale a Pena Ver de Novo em 1982. Por apenas dois meses e 65 capítulos, a novela foi exibida em um verdadeiro piscar de olhos.
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Feijão Maravilha
Mais um caso de novela curtíssima do VPVN, Feijão Maravilha originalmente foi a penúltima novela das sete da década de 70. Tinha teor cômico, mas parece que não caiu muito no gosto do público quando foi reprisada. Por isto, seus 120 capítulos foram reduzidos a apenas 65.
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Felicidade
Um dos grandes clássicos de Manoel Carlos, quando ganhou reprise nas tardes da Globo de 1998, eram exibidos vários capítulos em um só dia. Ou seja, originalmente com cada capítulo tendo cerca de 45 minutos de duração, no Vale a Pena teve exibição diária de cerca de duas horas. Isso fez com que Felicidade tivesse 55 capítulos em sua reapresentação.
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Roda de Fogo
Com pífios 34 capítulos, a curta reprise de Roda de Fogo (1986) no Vale a Pena Ver de Novo foi algo premeditado e sem qualquer relação com rejeições ou coisa do tipo. A novela esteve indo ao ar temporariamente enquanto não começava a Copa de 90.
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