
Em Êta Mundo Melhor, a situação financeiramente e emocional de Araújo (Flavio Tolezani) começará a pesar, tanto que ele acabará tomando uma decisão controversa e para lá de arriscada. Desesperado para custear o tratamento do filho Claudinho (Xande Valois) fora do país, ele acaba cedendo a uma proposta nada honesta feita por Celso (Rainer Cadete): desviar uma parte do dinheiro da venda da fábrica de sabonetes de Candinho (Sergio Guizé).
A ideia parte de Celso, que enxerga ali uma brecha para aplicar um golpe. “Ninguém vai sair prejudicado. Candinho nem vai perceber”, tenta convencer o pilantra, jogando verde como se fosse algo inofensivo. Araújo, de início, se assusta: “Está louco? Isso é crime!”, rebate, ainda com o senso de certo e errado em alerta.
Mas a situação muda de figura quando o advogado recebe a notícia de que o filho só poderá continuar o tratamento no exterior com um valor alto e urgente. Mesmo sem aparecer nesta fase da novela, Claudinho — que na primeira fase de Êta Mundo Bom (2016) estava em uma cadeira de rodas — continua sendo a razão que move muitas das atitudes do pai.
Araújo topará fazer parte do esquema para roubar Candinho?
Com o coração apertado e sem saída à vista, Araújo acaba cedendo. “Se for pra ver meu filho andar… Então que eu carregue esse peso na consciência”, diz ele, tentando se justificar diante do dilema que enfrenta.
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Enquanto isso, Candinho continua alheio ao golpe. Confiando totalmente em Celso e Araújo, ele deixará nas mãos dos dois a venda da fábrica e os planos para transformar o antigo negócio de sabonetes em uma nova empresa de biscoitos.